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1.
São Paulo; HSPM; 2018.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Coleciona SUS, LILACS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1254741

RESUMO

RESUMO O baypass gástrico em Y de Roux(GYR) é um dos principais procedimentos utilizados para tratamento da obesidade quando dieta e medição não funcionam, porém a longo prazo pode levar a uma complicação rara e de etiologia ainda imprecisa, a Hipoglicemia pós-prandial (HPP). Surge 1 a 3 anos após o procedimento, acredita-se que em reposta ao aumento da secreção de GLP-1 e consequente aumento de insulina, levando a hipoglicemia. É percebido na maioria das vezes na presença de alguns sintomas, como tontura, fadiga, fraqueza, sudorese, entre outros; com a detecção de hipoglicemia no momento, e melhora após consumo de carboidrato, podendo ser realizados exames posteriormente para confirmação. O tratamento inicial pode ser feito com uma dieta restrita em carboidrato, podendo ser associado medicação, entre elas, o análogo de GLP-1, medidas mais invasivas, como pancreatectomia são utilizadas em casos refratários ou com sintomas mais graves. Foi utilizado Victoza no tratamento de uma paciente que desenvolveu HPP um ano e meio após cirurgia, com sintomas principalmente após o janta, realizou-se teste oral de tolerância a glicose com e sem o uso da medicação, sendo comprovado a eficácia do tratamento com ausência de hipoglicemia no primeiro teste, e 2 episódios de hipoglicemia e aumento de curva de insulina na segunda etapa. Palavras-chave: cirurgia bariátrica, hipoglicemia, liraglutida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Bariátrica , Liraglutida , Hipoglicemia
2.
São Paulo; s.n; 2018. p
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009151

RESUMO

O Diabetes Mellitus do tipo 1 é uma doença de base autoimune com grande impacto econômico sobre a saúde pública mundial. O tratamento é baseado na aplicação subcutânea de insulina, visando mimetizar a secreção pancreática fisiológica. A reposição é feita com insulinas de ação prolongada (insulina NPH humana e análogos de insulina de ação prolongada) e insulinas de ação rápida. A hipoglicemia é a principal complicação relacionada ao tratamento. Objetivo: comparar os efeitos dos análogos de insulina de ação prolongada e insulina NPH humana sobre o controle glicêmico, episódios de hipoglicemia e hipoglicemia severa. Métodos: estudo observacional, utilizando dados obtidos de prontuários médicos ambulatoriais de pacientes acompanhados por período de 4 meses. Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao número total de hipoglicemias e hipoglicemias grau I. O grupo em uso dos análogos de insulina de ação prolongada apresentou número cerca de 50% menor de hipoglicemias clinicamente significativas (grau II). A hemoglobina glicada apresentou discreta melhora no período no grupo em uso de análogos de insulina de ação prolongada. Conclusão: As insulinas de ação prolongada apresentam aparente benefício em relação à insulina NPH humana, em relação a um melhor controle glicêmico e principalmente em relação a hipoglicemias mais graves.


Assuntos
Peptídeo 1 Semelhante ao Glucagon , Cirurgia Bariátrica , Hipoglicemia
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